A Polícia Civil, por meio do Grupo de Proteção ao Animal (GPA) da 1ª DRP Goiânia, ao tomar conhecimento de uma denúncia, dirigiu-se ao bairro Capuava com a equipe policial. No local, encontraram um cão morto dentro de uma casinha improvisada de tijolos. O corpo do animal estava amarrado pelo pescoço com uma corrente de ferro e rodeado de moscas. O fato teria acontecido no dia 10 de janeiro deste ano.
De acordo com o inquérito, o animal pertencia à mãe das acusadas, já falecida, e ficou sob os cuidados das filhas. Uma delas teria se mudado, abandonando o cão à própria sorte, enquanto a outra, mesmo residindo no imóvel, mantinha o animal amarrado e sem qualquer cuidado. O cão apresentava um grave problema nos olhos, com secreção de pus, e estava extremamente magro e debilitado e a ele foi negada qualquer tipo de assistência. A Polícia Civil, por meio do Grupo de Proteção ao Animal (GPA) da 1ª DRP Goiânia, ao tomar conhecimento de uma denúncia, dirigiu-se ao bairro Capuava com a equipe policial. No local, encontraram um cão morto dentro de uma casinha improvisada de tijolos. O corpo do animal estava amarrado pelo pescoço com uma corrente de ferro e rodeado de moscas. O fato teria acontecido no dia 10 de janeiro deste ano.
De acordo com o inquérito, o animal pertencia à mãe das acusadas, já falecida, e ficou sob os cuidados das filhas. Uma delas teria se mudado, abandonando o cão à própria sorte, enquanto a outra, mesmo residindo no imóvel, mantinha o animal amarrado e sem qualquer cuidado. O cão apresentava um grave problema nos olhos, com secreção de pus, e estava extremamente magro e debilitado e a ele foi negada qualquer tipo de assistência. As duas responsáveis pelo crime de maus-tratos a animais, qualificado por envolver uma espécie canina, foram presas em flagrante e podem ter a pena agravada pelo resultado morte.